APRESENTAM
RESTART VIRTUAL
Um blog criativo,cheios de novidades e entretenimento para que possam nós visitar e tirar diversar dúvidas.
Um cilindro é classificado segundo o ângulo formado pela geratriz com os planos das bases:
- Reto: geratriz perpendicular às bases e igual à altura;
- Oblíquo: todo cilindro que não é reto.
Esta noite eu chorei tanto
Sozinha, sem um bem
Por amor todo mundo chora
Um amor todo mundo tem
Eu, porém, vivo sozinha
Muito triste sem ninguém
Será que eu sou feia?
- Não é, não senhor
Então eu sou linda?
- Ah! Você é um amor
Respondam então porque razão
Eu vivo só sem ter um bem?
- Você tem o destino da lua
Que à todos encanta e não é de ninguém!
Ah! Eu tenho o destino da lua
À todos encanto e não sou de ninguém!
Chega prá cá, meu bem
Que eu vou te ensinar
A nossa dança do
Estado do Pará
É o calypso que
Chegou para ficar
Nesse swing você
Também vai entrar...
Mexa o pezinho
E vai soltando
Todo corpo de vez
Depois me abraça com carinho
E a gente pode
Fazer tudo outra vez...
Fique à vontade prá rodar
E prá girar no salão.
Que essa dança
Vai mexer com você
E com o seu coração.
No sábado, depois de uma noitada
Regressou arrasada a nova empregada
Que trabalhava para aquela deputada
Que estava cassada
Um bilhete na sala do apartamento
De Copacabana, escrito que não engana
Arregalou os olhos de Sebastiana
Foi o tempo de correr na janela
A patroa, era ela, que iria se jogar
Já nua, embriagada, a triste deputada
Confessou ser mal amada
Não deu tempo de fazer nada
Ouviu um grito de crioula apavorada
"SOCORROOOOO"
Quatro horas da madrugada
Confusão, muito sangue pelo chão
Polícia na calçada
Se farinha fosse americana
mandioca importada
banquete de bacana
era farinhada
Andam falando qui nóis é caipira
qui a nossa onda é montar a cavalo
qui a nossa calça é amarrada com imbira
qui a nossa valsa é briga de galo
Andam falando que nóis é butina
mais nóis num gosta de tramóia
nóis gosta é das menina
nóis é jéca mais é jóia
mais nóis num gosta de jibóia
nóis gosta é das menina
nóis é jéca mais é jóia
Se farinha fosse...
Andam falando qui nóis é caipira
qui nóis tem cara de milho de pipoca
qui o nosso roque é dançar catira
qui nossa flauta é feita de tabóca
nóis gosta de pescar traíra
ver as bichinha gemendo na vara
nóis num gosta de mentira
nóis tem vergonha na cara
ver as bichinha chorando na vara
nóis num gosta de mentira
nóis tem vergonha na cara
Se farinha fosse...
Andam falando que nóis é caipora
qui nóis tem qui aprender ingrês
qui nóis tem qui fazê xuxéxu fóra
deixe de bestáge
nóis nem sabe o portuguêis
nóis somo é caipira pop
nóis entra na chuva e nem móia
meu ailóviú
nóis é jéca mais é jóia
Tiro bicho de pé com canivete
mais já tô na internet
nóis é jéca mais é joia
Catirandê, de Braguinha Barroso
*Ele é compositor e cantor,Sebastião Barroso Sampaio,mais conhecido como Braguinha.
*formou a sua identidade a partir de famílias de origens cearense, baiana e piauiense
*Ele revelou a Viver Tocantins
Esta família é muito unida
E também muito ouriçada
Brigam por qualquer razão
Mas acabam pedindo perdão...
Pirraça pai!
Pirraça mãe!
Pirraça filha!
Eu também sou da família
Eu também quero pirraçar...
Catuca pai!
Catuca mãe!
Catuca filha!
Eu também sou da família
Também quero catucar
Catuca pai, mãe, filha
Eu também sou da família
Também quero catucar...
Que família, heim!!
Esta família é muito unida
E também muito ouriçada
Brigam por qualquer razão
Mas acabam pedindo perdão...
Pirraça pai!
Pirraça mãe!
Pirraça filha!
Eu também sou da família
Eu também quero pirraçar...
Catuca pai!
Catuca mãe!
Catuca filha!
Eu também sou da família
Também quero catucar
Catuca pai, mãe, filha
Eu também sou da família
Também quero catucar...
Esta família é muito unida
E também muito ouriçada
Brigam por qualquer razão
Mas acabam pedindo perdão...
Pirraça pai!
Pirraça mãe!
Pirraça filha!
Sou da famiia
Também quero pirraçar...
Catuca pai!
Catuca mãe!
Catuca filha!
Eu também sou da família
Também quero catucar
Catuca pai, mãe, filha
Sou da família
Também quero catucar...
Êta família!
Canções para o PASConfira as canções indicadas nos objetos de avaliação dos últimos três anos:
1ª etapa do PAS
Geni e o Zepelim, O malandro, e Pedaço de Mim - Ópera do Malandro, de Chico Buarque
A flauta mágica, de W. A. Mozart
Sou feia mas tô na moda, de Tati Quebra Barraco
Vou te deletar do meu orkut, de Ewerton Assunção
Different Velocity [Remaster 2005], do DJ Yan
O trenzinho do caipira, de Villa-Lobos (a original, a de Egberto Gismonti, a de Roberto Corrêa e a de Bois de Gerião)
Navegante das Gerais, de Zé Mulato e Cassiano
2ª etapa do PAS
Ária para Soprano e Dueto para Soprano e Baixo da Cantata 80, de Johann Sebastian Bach
Coro Hallelujah - Oratório Messiah, de George Friederich Händel (versões em black music também)
Garota solitária, de Adelino Moreira (gravada por Ângela Maria)
Quem é?, de Silvinho (gravada pelo próprio autor)
Dançando Calypso, da Banda Calypso
A deputada caiu, de Eduardo Dusek
Nóis é jeca mais é jóia, de Juraildes da Cruz
Catirandê, de Braguinha Barroso
Intermezzo n.º 1, do Abba
A grande família, de Dudu Nobre
3ª etapa do PAS
Jesus Christ superstar, de Andrew Lloyd Webber
Podres poderes, de Caetano Veloso
Pega ladrão, de Gabriel, o Pensador
Ionisation, de Edgard Varèse
Marte e Suíte dos planetas (1º movimento) - Os Planetas, de Gustav Holst
Rosas, do grupo Atitude Feminina
Parabolicamará, de Gilberto Gil
Tropicália, de Caetano Veloso
Que país é esse, do Legião Urbana
Appassionata, de Beethoven
Caça e caçador, do grupo Angra
Anita Catarina Malfatti nasceu na cidade de São Paulo, em 1889, filha de pai italiano e mãe norte-americana,que foi ela quem foi sua primeira professora de pintura.
Com a ajuda de um tio e padrinho, Anita pôde viajar para a Europa e Estados Unidos, desenvolvendo sua técnica pictórica de acordo com as tendências contemporâneas, principalmente cubistas e expressionistas.
Sua primeira mostra individual no Brasil acontece em 1914, com pouca repercussão, e a segunda em 1917, em que é duramente criticada pelo escritor Monteiro Lobato.
Apesar de sua defesa pelos futuros modernistas, principalmente Oswald de Andrade, ela preferiu dedicar-se, nos anos seguintes, ao estudo da pintura acadêmica.
Convidada pelos modernistas, participa da Semana de 22. A nova exposição lhe garante uma bolsa de estudos, e ela muda-se para Paris, de onde só voltaria em 1928 para dedicar-se ao ensino da pintura no curso normal.
Nas décadas seguintes, participaria de várias mostras comemorativas e homenagens, obtendo reconhecimento inquestionável dentro do panorama artístico brasileiro.Lygia Clark
Pintora, escultora, auto-intitulou-se não-artista. Nasceu em Belo Horizonte, 1920.1947 inicia-se na arte no Rio de Janeiro, sob orientação de Burle Marx. Em 1952, viaja a Paris e lá estuda com Léger, Dobrinsky e Arpad Szenes. Expõe no Institut Endoplastique, Paris, e no Ministério de Educação e Saúde, no Rio de Janeiro. Em 1954 integra o Grupo Frente. De 1954 a 58 desenvolve uma pintura de extração construtivista, restrita ao uso do branco e preto em tinta industrial. No ano de 1957, participa da I Exposição Nacional de Arte Concreta, no Ministério de Educação e Cultura no Rio de Janeiro. Em 1959, assina o Manifesto Neoconcreto. Desdobra gradualmente o plano em articulações tridimensionais, Casulos e Trepantes, onde vai se insinuando a participação do espectador. Participa da Exposição Neoconcreta no MAM - Rio. Em 1960, cria os Bichos, estruturas móveis de placas de metal que convidam à manipulação e a Obra-mole, pedaços de borracha laminada enrelaçados. A partir de meados da década de 60, prefere a poética do corpo apresentando proposições sensoriais e enfatizando a efemeridade do ato como única realidade existencial .Adriana Varejão
É uma artista plástica que vem ganhando cada vez mais destaque no espaço nacional e internacional. A artista, que se consagrou através de obras viscerais, peles rasgadas, interiores à mostra, canibalismo e esquartejamento, começa a trilhar novos caminhos.
Com profundidade, crítica e um cuidado estético impressionante, permeado por anos de pesquisa, Adriana Varejão produz obras extremamente vigorosas e impactantes. Para falar um pouco mais sobre a artista, sua trajetória e sua produção, convidamos João Carlos de Figueiredo Ferraz, um de seus muitos admiradores.
As figuras não devem ter contornos nítidos, pois a linha é uma abstração do ser humano para representar imagens.As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam, e não escuras ou pretas, como os pintores costumavam representá-las no passado. Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim, um amarelo próximo a um violeta produz uma impressão de luz e de sombra muito mais real do que o claro-escuro tão valorizado pelos pintores barrocos.As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário, devem ser puras e dissociadas nos quadros em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se óptica.
ESCULTURA
A exemplo da pintura, a escultura do fim do século XIX tentou renovar totalmente sua linguagem. Foram três os conceitos básicos dessa nova estatuária: a fusão da luz e das sombras, a ambição de obter estátuas visíveis a partir do maior número possível de ângulos e a obra inacabada, como exemplo ideal do processo criativo do artista. Os temas da escultura impressionista, como de resto da pintura, surgiram do ambiente cotidiano e da literatura clássica em voga na época.
Rodin e Hildebrand foram, em parte, os responsáveis por essa nova estatuária - o primeiro com sua obra e o segundo, com suas teorias. Igualmente importantes foram as contribuições do escultor Carpeaux, que retomou a vivacidade e a opulência do estilo rococó, mas distribuindo com habilidade luzes e sombras. A aceitação de seus esboços pelo público animou Carpeaux a deixar sem polimento a superfície de suas obras, o que foi depois fundamental para as esculturas inacabadas de Rodin.