O Curso de Teatro tem como objetivo a formação de público sensível à arte dramática.
Público relativo, ou pertencente ou destinado ao povo, à coletividade: opinião pública; bem-estar público; movimento público.
De frente para o espelho maquiando-se lentamente. Começam a colocar o figurino bem devagar, peça por peça; observando todos os detalhes interiores e exteriores.
A pulsação já não é mesma, fazemos uma viajem com nossos pensamentos á vida dos nossos personagens, e o que faria-mos no lugar deles. Neutro e com muita calma ele vai surgindo ganhado espaço, formas, vida.
Com um objetivo forte nas circunstâncias propostas, entrelaçamos pensamentos entre seu mundo e o nosso mundo, que é um só.
PÚBLICO E ATOR
No século XX, com a profusão de processos de criação cênica que privilegiaram o diálogo entre as
funções artísticas de um espetáculo, a improvisação reconquistou seu espaço tornando-se ferramenta na construção da cena contemporânea. Os processos de criação coletiva e/ou colaborativos têm na improvisação o lugar de experimentação, um laboratório onde se testam os caminhos a seguir.
Quando falamos do ensino do teatro como conteúdo específico no ensino regulamentar é fácil associá-lo à prática da improvisação nos jogos teatrais propostos por Spolin. A improvisação, neste caso, seria a via de entrada e aprofundamento na linguagem teatral tanto em sua experimentação como jogador/ator, quanto em sua fruição e reflexão como público. Para Spolin a essência do fazer teatral se concentra na relação
entre ator e platéia.
No século XX, com a profusão de processos de criação cênica que privilegiaram o diálogo entre as
funções artísticas de um espetáculo, a improvisação reconquistou seu espaço tornando-se ferramenta na construção da cena contemporânea. Os processos de criação coletiva e/ou colaborativos têm na improvisação o lugar de experimentação, um laboratório onde se testam os caminhos a seguir.
Quando falamos do ensino do teatro como conteúdo específico no ensino regulamentar é fácil associá-lo à prática da improvisação nos jogos teatrais propostos por Spolin. A improvisação, neste caso, seria a via de entrada e aprofundamento na linguagem teatral tanto em sua experimentação como jogador/ator, quanto em sua fruição e reflexão como público. Para Spolin a essência do fazer teatral se concentra na relação
entre ator e platéia.
tropicalismo
Movimento cultural do fim da década de 60 que, usando deboche, irreverência e improvisação, revoluciona a música popular brasileira, até então dominada pela estética da bossa nova. Liderado pelos músicos Caetano Veloso e Gilberto Gil, o tropicalismo usa as idéias do Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade para aproveitar elementos estrangeiros que entram no país e, por meio de sua fusão com a cultura brasileira, criar um novo produto artístico. Também se baseia na contracultura, usando valores diferentes dos aceitos pela cultura dominante, incluindo referências consideradas cafonas, ultrapassadas ou subdesenvolvidas.
Movimento cultural do fim da década de 60 que, usando deboche, irreverência e improvisação, revoluciona a música popular brasileira, até então dominada pela estética da bossa nova. Liderado pelos músicos Caetano Veloso e Gilberto Gil, o tropicalismo usa as idéias do Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade para aproveitar elementos estrangeiros que entram no país e, por meio de sua fusão com a cultura brasileira, criar um novo produto artístico. Também se baseia na contracultura, usando valores diferentes dos aceitos pela cultura dominante, incluindo referências consideradas cafonas, ultrapassadas ou subdesenvolvidas.
O tropicalismo manifesta-se, ainda, em outras artes, como na escultura Tropicália (1965), do artista plástico Hélio Oiticica, e na encenação da peça O Rei da Vela (1967), do diretor José Celso Martinez Corrêa (1937-). O movimento acaba com a decretação do Ato Institucional nº 5 (AI-5), em dezembro de 1968. Caetano e Gil são presos e, depois, exilam-se na Inglaterra.
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